eu calo, mas sempre escrevo

eu calo, mas sempre escrevo

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Luiza

Saudade vai deixar por onde passar
Menina risonha, bonita de ser
Que teus sonhos se realizem
Que teus caminhos sejam os melhores
Que tua luz não se apague com o tempo
Cabelos ao vento, corre menina que vive correndo
Vai fazer a diferença na vida de outros
Vai ser maior do que já consegue ser
A saudade vai ficar aqui
E aqui também fica a amizade que fez família
E o desejo de te ver crescer
Vai conquistar outros mundos
Mas vê se aparece, vez ou outra, pra sorrir por aqui.

domingo, 24 de novembro de 2013

Pra realizar um sonho

Desejo que, no auge do seu cansaço, você não fuja, que simplesmente consiga chorar por um profundo respeito a si mesmo. E que deixe que o universo te afague, que a vida te acaricie, que um poder superior te ouça e dê o colo que você precisa… E que possa acordar com a boa notícia que espera. Porque você merece comemorar mais uma vitória. Você merece sorrir com seu coração.
— Marla de Queiroz






E começa a contagem regressiva: 1 ano!

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Canção da Revelação

Portanto, exorto-vos , irmãos, pelas misericórdias de Deus , a oferecer os vossos corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus ... não se conforme ao padrão deste mundo, mas transformai -vos pela renovação da vossa mente.

Digno é o cordeiro, que foi morto
Santo, Santo, Ele é
Um novo cântico, ao que se assenta
Sobre o trono dos Céus

Santo, Santo, Santo
Deus Todo-Poderoso
Que era, é, e há de vir
Com a criação eu canto
Louvores ao Rei dos Reis
És tudo para mim
E eu te adorarei

Está vestido do arco iris
Sons de trovão, luzes, relâmpagos
Louvores, honra e glória; força e poder pra sempre
Ao único Rei eternamente

Santo, Santo, Santo
Deus Todo-Poderoso
Que era, é, e há de vir
Com a criação eu canto
Louvores ao Rei dos Reis
És tudo para mim
E eu te adorarei

Maravilhado, extasiado
Eu fico ao ouvir Teu Nome
Jesus Teu Nome é força
É fôlego de vida
Misteriosa Água Viva
Sim

Santo, Santo, Santo
Deus Todo-Poderoso
Que era, é, e há de vir
Com a criação eu canto
Louvores ao Rei dos Reis
És tudo para mim
E eu te adorarei
Revelation Song - Kari Jobe

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Saber

Ela sabe que tentar ignorar a si mesma é insistir no erro. Ele sabe que perdeu a oportunidade de viver algo de verdade. Ela sabe que queria que tudo fosse diferente. Ele sabe que foi a última vez que teve uma chance como essa. Eles sabem, embora não assumam, que o tempo vai sempre levar um ao pensamento do outro. Eles sabem, só não querem aceitar.

domingo, 10 de novembro de 2013

A quem damos o amor


Quando não damos todo nosso amor pra Jesus, acabamos dando nosso amor pra qualquer idiota.                                                                                           -  Lucinho Barreto

sábado, 9 de novembro de 2013

Somos família sim!

Quando a saudade aperta, telefone
Quando os desencontros insistem, procure
Quando os risos silenciam, grite
Quando a distância aumenta, viaje
Quando precisar de terapia chame um grupo de amigos
E faça a sua própria mesa de bar...

Na irrelevância da rotina nos encontramos
Na correria do cotidiano nos afastamos
Na piada dita ou lida nos festejamos
Na tristeza confessa nos fortalecemos
Na incerteza do amanhã nos unimos
Fizemos família quem poderia nunca se achar.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

É isso, só isso

A gente acaba se fechando por medo. Um medo absurdo de dar errado de novo. Um medo de confiar e quebrar a cara. De acreditar que é o certo e se deparar com o errado, de novo. A gente se fecha, se afasta, acolhe a ideia de ficar só” - Autor desconhecido

Um novembro nada doce

Imbecil. Simples assim. Tornei-me imbecil.
Em momentos como estes, em dias de cão como estes últimos, minha imbecilidade se torna mais aparente.
Fraquejo outra vez, e choro. Choro sem derramar uma lágrima, sem fazer um barulhinho sequer. É desse choro que mais tenho medo. É esse choro que me deixa mais longe de onde eu queria estar, é ele que me faz sentir um frio na espinha, é ele que me deixa mais perdida de mim.
Posso até apontar algum culpado por me fazer querer chorar, mas a culpa é minha. É sempre minha. Ando tão cansada de me desculpar por ser assim, de não poder salvar o mundo com as minhas mãos, de não ser quem esperam que eu seja, quem eu queria ser. O cansaço só aumenta e o choro silencia cada vez mais. Medo.
Eu penso em tudo que já aconteceu, nos muros que derrubei, as batalhas que venci, mas, no fim, sou apenas eu contra mim mesma. A pior das lutas e eu não posso falar nada a ninguém. Silencio ainda mais. Medo.
E eu sinto saudades do que imaginei. Só isso. Eu sinto muita saudade.

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Multipolar... gente

E eu, nessa minha bipolaridade diária da vida, continuo. Isso mesmo, apenas continuo. Uma hora “maniacamente” feliz e agitada com o menor acontecimento. Então, absurdamente triste sem razão aparente. Mas é aí, nesse jeito descompensado que me torno humana, que viro gente de verdade. Claro que ser uma pessoa considerada “normal” seria um alívio. Menos comprimidos e mais estabilidade... será mesmo?! O fato é que essa montanha russa de emoções move, confunde, perturba, estimula e comanda meu mundinho nem tão secreto! Aos que se assustaram com as minhas verdades eu nada tenho a dizer além de “Se perdoe!”. Talvez, não aceitando a humanidade do outro, você esteja negando à sua própria. Eu sei que tenho que controlar essa exposição de mim mesma, mas a gente nunca sabe o que o outro sente. E se, ao saber das minhas verdades alguém pode aceitar as próprias, acho que vale à pena mostrar ao mundo que não é preciso ser perfeito, muito menos seguir o estereótipo do "ser normal". Todos temos uma cicatriz que sangra vez ou outra. O curativo pode ser assumir, de verdade, a ferida que nos faz únicos. Não sei se bipolaridade seja a palavra certa pra me definir no momento, afinal nem eu nem ninguém pode ser uma palavra só, cada um é uma história, uma série de fatos! Hoje eu ando por aí sem essa de me definir bipolar, já estou mais pra multipolaridade que, pra mim, é sinônimo de ser gente!

Martha I

Não é o sentimento que se esgota, somos nós que ficamos esgotados de sofrer, ou esgotados de esperar, ou esgotados da mesmice.
— Martha Medeiros